Contente
- Definição de agressividade e agressão: semelhanças e diferenças
- Teorias psicológicas e escolas
- O conceito de E. De
- F. Perls
- A teoria de E. Queimaduras
- A teoria de A.A. Reana
- A teoria de M.V. Alfimov e Trubnikov V.I.
- Tipos de agressividade
- Por Eric Fromm
- Agressividade benigna
- Agressividade maligna
- Classificação moderna
- Formas de manifestação
- Razões para o aparecimento
- Como identificar e prevenir o desenvolvimento
- Como se livrar da agressividade
- Vídeo sobre agressão
Agressividade (hostilidade) É na psicologia a predisposição subjetiva do sujeito ao comportamento, cuja finalidade é causar danos a outras pessoas ou um estado afetivo semelhante acompanhado pelo aparecimento de raiva ou raiva. De acordo com psicólogos, apesar do fato de a agressividade acompanhar a sociedade humana em todas as fases de sua desenvolvimento, para o indivíduo não é característico, e as crianças aprendem, adotando o modelo de comportamento dos pais.
Pela primeira vez, o conceito de agressividade apareceu na psicanálise de Z. Freud, que explicou essa qualidade de comportamento como um desejo humano inconsciente de morte e destruição. Posteriormente, o conceito de "agressividade" foi refinado por E. Fromm e E. Bern e um grupo de psicólogos russos que definiram agressividade como a força com que uma pessoa expressa amor ou ódio pelos outros ou por si mesma.
Definição de agressividade e agressão: semelhanças e diferenças
A agressividade em psicologia é um traço de personalidade expresso na preferência pelo uso de métodos violentos para atingir seus objetivos. Este termo está diretamente relacionado ao conceito de "agressão" e vem do latim "aggredi" (atacar).
Até o início do século XIX. “Agressivo” era entendido como qualquer comportamento ativo, tanto benevolente quanto hostil. Posteriormente, o termo adquiriu um foco estreito, implicando um comportamento ativo ou passivo de um indivíduo voltado para causar danos físicos ou mentais a outrem ou a si mesmo, bem como a um animal ou objeto inanimado, por meio dele destruição.
A neuropsiquiatra pediátrica americana e desenvolvedora da terapia com gelstat, Laurette Bender, entendia a agressão como atividade aumentada e desejo de autoafirmação. O estudioso espanhol Jose Rodriguez Delgado descreveu a agressão como um ato de hostilidade, ataque surpresa e destruição, acompanhada de ações destinadas a causar danos à sociedade ou ao indivíduo personalidade. Ao mesmo tempo, o conceito de "agressividade" é uma reação comportamental que obedece a uma força destrutiva.
O psicólogo americano Robber Wilson definiu a agressão como uma ação física ou ameaça de tal, com o objetivo de reduzir a liberdade de outro indivíduo.
Para Eric Fromm, agressividade é infligir danos físicos ou mentais não apenas a uma pessoa, mas também a um animal, bem como a qualquer objeto inanimado.
Arnold Bass interpreta o conceito como uma tendência a qualquer comportamento que ameace ou prejudique outras pessoas.
E.V. Zimanovskaya chama de agressividade qualquer comportamento destinado a subjugar a vontade de um estranho. Nas obras de A.A. Rean, pode-se encontrar a opinião de que a agressão implica a inflição de dano por uma pessoa a qualquer objeto vivo ou inanimado.
O psicólogo russo também dá o conceito de "agressividade" como uma prontidão para ações hostis em relação a um estranho uma pessoa, preparada pela prontidão do indivíduo para perceber ou interpretar o comportamento dos outros de forma adequada caminho.
Na psicologia moderna, os conceitos de "agressão" e "agressividade" costumam ser confundidos. Então E.P. Ilyin entendia a agressividade como a habilidade de uma pessoa de reagir de maneira hostil (agressiva) quando surge uma situação de conflito. Ao mesmo tempo, o psicólogo entendia a ação agressiva como uma reação situacional e uma manifestação de agressividade. Com a repetição regular de ações agressivas, podemos falar sobre o surgimento de comportamento agressivo.
Teorias psicológicas e escolas
Agressividade em psicologia é, de acordo com Z. Freud, o estado natural, que é considerado um indicador da natureza animal no ser humano e é explicado pela atração humana inconsciente pela morte e destruição.
A "Teoria Psicanalítica da Agressividade", elaborada pelo autor da psicanálise, vincula o fenômeno ao desenvolvimento da libido e o define como parte integrante da organização pré-genética. Segundo Freud, na fase fálica do desenvolvimento, a agressividade da criança é dirigida contra seus pais, irmãos ou irmãs, e as próprias ações destrutivas são a natureza do inconsciente e alimentar-se da energia de Thanatos ("pulsão de morte") e na ausência de um objeto adequado pode levar à autodestruição personalidade.
O conceito de E. De
Erich Fromm dividiu a agressividade em benigna e maligna:
- A agressão benigna é entendida como uma resposta biologicamente adaptativa que ocorre quando surge uma ameaça à vida. Esse comportamento é característico de todas as pessoas e animais sem exceção e se manifesta como uma resposta à eliminação de uma ameaça real ou sua causa. Essa agressividade, segundo o cientista, não é destrutiva e surge como uma resposta à agressividade destrutiva genuína ("Toque em mim e eu te mato").
- A agressividade maligna (hostil) é uma forma de agressividade não adaptativa, inerente, segundo Fromm, exclusivamente ao ser humano e baseada não em raízes biológicas, mas sociais. Exemplos de agressividade maligna são várias formas de crueldade e violência (incluindo sexual), sadismo e necrofilia.
De acordo com a teoria de Fromm, uma pessoa é culta apenas na medida em que é capaz de controlar seu início elementar e destrutivo. Quando esses mecanismos são enfraquecidos, manifesta-se uma tendência à agressão "maligna", acompanhada por ações cruéis e comportamento destrutivo.
F. Perls
Em 1945, o conceito de agressividade foi dado por F. Perls em seu livro "Ego, Hunger and Aggression", onde, traçando um paralelo entre processos mentais e fisiológicos, o autor determina que a digestão requer agressão natural, o que permite morder comida. Segundo o autor, a agressividade é acompanhada pelo processo de cognição, para o qual é necessário primeiro quebrar o objeto, para depois formar seu modelo mental.
A tarefa do psicólogo, segundo Perls, é ajudar a pessoa a perceber sua agressividade e se responsabilizar por sua manifestação, pois, ao evitá-la, a pessoa traz medo para sua vida.
A teoria de E. Queimaduras
Psyche in Action, de Eric Berne, define agressividade como uma força que ajuda uma pessoa a expressar sentimentos de amor ou ódio por si mesma e pelo meio ambiente. Segundo a psicóloga, um indivíduo pode enganar a si mesmo ou aos outros, mostrando fracamente seus sentimentos ou, ao contrário, expressando sentimentos apenas calorosos com agressão.
Falando sobre este método de amor ou ódio, deve-se também levar em consideração os sentidos de sua expressão, pois se para algumas pessoas é usual expressar seus sentimentos em relação aos outros, então é comum que outros indivíduos voltem a agressividade principalmente para si mesmos Eu mesmo.
Assim, uma pessoa pode odiar alguém, e o apogeu dessa agressividade será o assassinato. Em outro caso, o indivíduo pode odiar a si mesmo, o que o leva com o tempo a cometer suicídio. Ambas as ações, de acordo com Berne, são consequência da agressividade, diferindo uma da outra apenas na direção da ação.
A teoria de A.A. Reana
O conceito de A.A. Reana define agressividade, na forma de prontidão do indivíduo para ações hostis em relação a outro indivíduo, fornecido com o desejo de perceber e interpretar as ações dos outros, correspondendo caminho.
De acordo com esse conceito, "agressividade" como traço de personalidade está associada a hostilidade, ressentimento, má vontade. Focando nisso, A.A. Rean considera a percepção potencialmente agressiva na forma de uma peculiaridade de personalidade estável da percepção e perspectiva do mundo
A teoria de M.V. Alfimov e Trubnikov V.I.
Psicólogos russos M.V. Alfimova e Trubnikov V.I. entende por "agressão" emoções negativas, motivos e até mesmo atitudes negativas. Esses fatores, segundo os cientistas, podem desempenhar um papel importante, mas não são pré-requisitos para a agressividade.
Os cientistas notaram que tanto a excitação emocional quanto a frieza podem ser inerentes ao comportamento agressivo. A presença de ódio não é necessária aqui, uma vez que a manifestação de agressão pode ser dirigida por uma pessoa até mesmo contra quem ela tem uma atitude positiva.
Tipos de agressividade
A agressividade em psicologia é, de acordo com E.P. Ilyin, um traço de personalidade que reflete uma tendência a reagir agressivamente quando surge uma situação frustrante e de conflito.
Na psicologia moderna, várias opções para a classificação da agressividade são dadas:
Por Eric Fromm
No conceito do sociólogo alemão "Anatomia da Destrutividade Humana", são apresentados dois tipos de agressividade:
Agressividade benigna
A agressividade benigna é geneticamente inerente a uma pessoa e se manifesta quando surge um sentimento de ameaça. Segundo Fromm, esse tipo de agressividade raramente leva à destruição do inimigo e tem por objetivo apenas assustar o agressor.
A agressividade benigna pode se apresentar na forma de pseudo-agressividade, ou seja, em uma ação que pode causar danos, mas não acompanhado de intenção deliberada:
Agressividade involuntária | Associado a danos acidentais. Um exemplo típico de tal agressão é checar um revólver e disparar acidentalmente quando o gatilho é involuntariamente puxado. |
Agressividade de jogo | É usado em treinamentos educacionais sobre habilidade, destreza e velocidade de reações. Não tem objetivos destrutivos. |
Agressividade para auto-afirmação | É característico em maior medida para homens e adolescentes e tem como objetivo tornar ações destrutivas na tentativa de se afirmar na sociedade. |
Agressividade defensiva | É considerada uma forma de manifestação da adaptação biológica humana. |
Agressividade maligna
A agressividade maligna se manifesta na forma de crueldade e comportamento destrutivo, está ausente nos animais e é característica apenas dos humanos. As principais manifestações de tal agressividade são tortura cruel e assassinato, e tais ações são justificadas apenas pelo prazer pessoal de uma pessoa.
Essa agressividade se manifesta em 3 formas:
Manifestações espontâneas de agressividade | Associado ao potencial destrutivo que cresce em condições de operação constante. Quando surgem circunstâncias traumáticas, esse potencial é mobilizado, acompanhado por um surto agudo. |
A destrutividade da vingança | A agressividade por vingança surge como uma resposta do indivíduo à injustiça que o prejudicou ou a alguém próximo a ele. Muitas vezes, pode ser acompanhado por extrema crueldade. |
Destrutividade extática | Está associada à agressividade dirigida pela pessoa para fazer mal a si mesma (dependência química, uso de drogas, suicídio) e pode ser desencadeada por um sentimento de solidão, desamparo ou melancolia. |
Classificação moderna
Na psicologia moderna, a classificação da agressividade também é adotada, dividindo-a em:
Fisica | Que se caracteriza pelo uso de força física em relação a pessoas ao redor ou objetos inanimados. |
Verbal | O indivíduo percebe sentimentos negativos aqui por meio de palavras (gritos, brigas) ou reações verbais (ameaças, maldições). |
Direto | Essa forma de agressão é dirigida diretamente a um indivíduo específico. |
Indireto | Requer a implementação da agressão por meio de meios indiretos (fofoca, piadas picantes) ou ações não direcionadas e desordenadas (bater em travesseiros, quebrar pratos, gritar). |
Externo | Agressão dirigida a outros. |
interno | As ações destrutivas do indivíduo dirigem-se a si mesmo, manifestando-se na forma de auto-humilhação, lesão corporal autoinfligida, suicídio. |
Protetora | Hostilidade que se torna uma resposta aos atos de provocação (ou aparentemente tais) de alguém. |
Provocando | Ações ofensivas iniciadas pelo "primeiro" indivíduo. |
Saudável e irracional | Os limites desses atos destrutivos são confusos, uma vez que a manifestação agressiva também pode ser entendida como energia. Ter uma base, despertar simpatia e o desejo de imitar a agressividade é considerado, em psicologia, um saudável |
Hostil | A fonte de tal agressão é considerada a raiva e seu propósito é causar danos. |
Instrumental | Ele difere do hostil porque o dano não é uma meta, mas apenas sua conquista. |
Formas de manifestação
A agressividade em psicologia é, de acordo com E. Berna, o poder que permite a uma pessoa expressar sentimentos de amor ou ódio em relação a si mesma ou ao seu ambiente.
De acordo com o questionário Bass-Darki, um indivíduo é capaz de mostrar sua agressividade:
Agressão direta ou física | Consiste no uso de força física por um indivíduo em relação a um estranho. |
Agressão indireta | A hostilidade dirigida indiretamente a outra pessoa (com a ajuda de piadas cruéis, ridículo), ou é incontrolável (quebrar pratos, atirar coisas). |
Irritação | As ações destrutivas aqui estão associadas à excitação emocional (temperamento quente, grosseria). |
Negativismo | O confronto pode se manifestar tanto pela resistência passiva quanto pelo desenvolvimento de uma luta ativa voltada para a superação dos alicerces tradicionais da sociedade. |
Ressentimento | Ele se manifesta como ódio ou inveja dos outros. |
Suspeita | Surge como desconfiança ou cautela em relação a outras pessoas ou às suas crenças potencialmente "perigosas". |
Agressão verbal | Permite que você expresse seus sentimentos negativos por meio de um grito ou resposta verbal na forma de uma ameaça ou maldição. |
Sentimentos de culpa | É expressa na convicção de uma pessoa em sua culpa indireta, ações ilegais e pode ser acompanhada pela aparência de remorso. |
Razões para o aparecimento
A agressividade em psicologia é, de acordo com D. Queimaduras, a prontidão do indivíduo para um comportamento destrutivo, que não é genético, mas adquirido durante a interação social.
Como traço de personalidade, a agressividade desenvolve-se gradativamente, sob a influência de diversos fatores que a provocam. As atitudes familiares, a comunicação com os pares e os meios de comunicação estimulam a formação de hostilidade (comportamento agressivo). Observando, as crianças aprendem a ser agressivas, tentam aplicar seus conhecimentos na prática e quando experiência positiva, a hostilidade adquirida se consolida, tornando-se a característica dominante personagem.
Para os adolescentes, a formação da agressividade é inerente à puberdade. Os mais propensos a comportamentos hostis são rapazes e moças que sofrem de sentimentos de raiva e desconfiança em relação aos outros, alta ansiedade e egocentrismo.
Na ausência de interesses ou hobbies sérios, estreiteza e falta de recursos financeiros para satisfazer necessidades, há uma tendência ao surgimento de comportamentos desviantes, levando à destruição das coisas desejadas inerentes à ofensores visíveis.
Em pessoas com mais de 18 anos, a formação da agressividade é facilitada por:
- álcool e drogas;
- traumas de natureza mental ou física adquiridos na infância;
- excesso de trabalho e falta de sono e descanso adequados;
- ter problemas pessoais e financeiros;
- vício em jogos de azar ou exibição frequente de filmes de terror;
- educação excessivamente rígida;
- depressão, demência, psicopatia e esquizofrenia.
Como identificar e prevenir o desenvolvimento
A agressividade é um fenômeno comportamental bastante comum que freqüentemente ocorre na prática psicológica. Seu diagnóstico é realizado por um psicoterapeuta, psiquiatra ou psicólogo clínico com base na análise das ações dos pacientes e da frequência dos ataques de comportamento destrutivo que surgem nele.
Para esclarecer o diagnóstico, também pode ser realizado o seguinte:
- uma pesquisa, durante a qual o especialista tentará estabelecer os motivos que causaram o aparecimento de agressividade;
- observação do médico das ações do paciente, tendência à expressão hostil de suas ações;
- teste psicodiagnóstico, que permite qualificar a agressividade e estabelecer de que forma ela se manifesta.
Não é típico que a agressão surja do nada, mas para sua prevenção oportuna, é necessário aprender a reconhecer a tendência de uma pessoa para um comportamento agressivo.

O psicólogo americano John Burns observa que é possível determinar a hostilidade incipiente de uma pessoa no momento diálogo, quando o interlocutor deixa de responder aos argumentos do oponente, concentrando-se exclusivamente em seu ponto visão. Segundo o especialista, esse é o início da agressão incipiente, que pode provocar ainda mais comportamentos destrutivos (destrutivos).
Quando tal condição aparece, Burns em seu "Continuum of Aggression" aconselha a parar imediatamente conversa ou para chamar a atenção do interlocutor para a ineficácia da comunicação, pedindo-lhe que mude o formato diálogo.
O especialista aconselha os pais que se deparam com o comportamento agressivo de uma criança a tentar ouvi-la sem entrar em conflito e, se possível, entender sua posição. Para o pleno crescimento da criança e a exclusão de novas agressões, é importante que ela cresça em um ambiente calmo e, se possível, não participe de situações de conflito entre os pais.
Os psicólogos notaram que as crianças pequenas tendem a absorver inconscientemente a atmosfera das relações entre os pais e, a seguir, transferir o modelo usual de comportamento para a família.
A prevenção da agressividade da criança será fornecida por:
- hobbies e passatempos positivos (esportes, música, atividades científicas);
- atmosfera calma e sem conflito na família;
- atenção às suas necessidades e sentimentos, bem como a ausência de possíveis censuras e críticas aos seus pontos de vista e passatempos.
Enfrentar a manifestação da agressão humana, segundo os psicólogos, só é possível por meio de um comportamento calmo, não agressivo, com total ausência de provocação a ações hostis.
Na falta de atendimento oportuno, é alta a probabilidade de um desfecho fatal, provocado pelas ações de uma pessoa agressiva.
Para evitar consequências perigosas, as pessoas que encontraram agressividade devem:
- reduzir o número de pessoas presentes durante o conflito;
- deixe o agressor expressar sua insatisfação ("desabafar");
- tente distrair uma pessoa com trabalho físico;
- demonstrar uma atitude benevolente ao sugerir a busca conjunta de uma saída para a situação atual;
- se possível, neutralize a situação com piadas engraçadas ou comentários sobre um tópico abstrato.
Como se livrar da agressividade
O tratamento da agressividade é realizado por meio de psicoterapia, incluindo:
- trabalho individual com psicólogo, permitindo compreender e eliminar as causas da hostilidade e irritabilidade;
- treinamentos em grupo, durante os quais são simuladas situações de conflito, permitindo ao paciente formar seu próprio algoritmo de comportamento adequado.
Em casos graves de agressividade, o uso de medicamentos, incluindo o uso de antipsicóticos e benzodiazepínicos, pode complementar o trabalho com o psicoterapeuta.
A agressividade em psicologia é um traço de personalidade estável, que se caracteriza pela manifestação de agressão e pela percepção de qualquer ação alheia como perigosa ou hostil.
Refletido nas teorias de Z. Freud, E. Fromm e psicólogos russos, o fenômeno é característico de irritável, melindroso, muitas vezes experimentando irritação e raiva das pessoas e se manifesta em desvios comportamento (destrutivo) destinado a causar danos às pessoas ao redor, animais ou objetos inanimados, ou à sua própria destruição o indivíduo.
Vídeo sobre agressão
De onde vem a agressão: